30 de Abril, Dia NACIONAL da MulherPoucos sabem, mas existe o dia nacional da mulher. O dia 30 de abril foi escolhido para celebrar as lutas e conquistas femininas por ser o dia de nascimento da filantropa Sra. Jerônima Mesquita, fundadora do Conselho Nacional da Mulher.
Nascida em 1880, em Leopoldina, MG, Jerônima lutou por inúmeras causas femininas. Por isso, após seu falecimento em 1972, um grupo de feministas trabalhou para que sua data natalícia se tornasse o Dia Nacional da Mulher (LEI Nº 6.791 - 09/06/1980) sancionada pelo então Presidente João Figueiredo.
De la pra cá, muitos tabus foram quebrados, as mulheres conquistaram o direito ao voto, a chefia dos lares, colocação profissional, independência financeira e liberdade sexual.
A mulher conquistou o direito de falar alto, gargalhar, sem subjugada por isso. Aos poucos vai se libertando dos padrões medievais de conduta. Eventuais excessos no comportamento da mulher são no máximo extroversão ou falta de etiqueta, não mais questão de moral.
Mas ainda há muito que conquistar. A mulher de hoje convive de perto com a culpa. Como afirma Marina Colasante em seu livro “Mulher daqui pra frente”, a mulher sente culpa de seguir uma carreira e ter pouco tempo para os filhos. Ou sente culpa por se dedicar integralmente ao lar e não seguir uma carreira. É preciso jogar esta culpa no lixo juntamente com os estereótipos criados pela sociedade machista. Ao contrário da mulher perfeita e casta inventada, a mulher de tem se reinventado a cada dia. A mulher tem o direito de ser real!
O mais importante a ser salientado é a violência que a mulher vem sofrendo, devido às mudanças ou as de longa data. Parece que há uma resposta masculina à expansão feminina. Sem generalizar é claro, mas o que se vê no noticiário são casos de violência física, sexual, psicológica contra aquela que não é mais um ser apenas doméstico e domesticável. Sem falar na sutil violência social, como baixos salários e dificuldades de ascensão.
O que proponho não é uma "Guerra dos Sexos" para reverter este quadro de injustiças. As mulheres precisam de igualdade de direitos e de ter suas diferenças respeitadas. Uma luta agressiva (não violenta) contra o preconceito e os estigmas cruéis de nossa cultura.FONTE:http://www.portalarcos.com.br/noticia/2340/30-de-Abril--Dia-NACIONAL-da-Mulher
Dia Internacional da Educação - 28 de Abril
"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda." (Paulo Freire)"Qualidade significa melhorar a vida das pessoas, de todas as pessoas. Na educação a qualidade está ligada diretamente ao bem viver de todas as nossas comunidades, a partir da comunidade escolar. A qualidade na educação não pode ser boa se a qualidade do professor, do aluno, da comunidade, é ruim. Não podemos separar a qualidade da educação da qualidade como um todo, como se fosse possível ser de qualidade ao entrar na escola e piorar a qualidade ao sair dela". Moacir GadottiVamos todos continuar lutando por uma educação de qualidade!Levante esta bandeira!Por : Mônica Martins. ( Pedagoga - Breves, PA )
Blog: http://monicabreves.blogspot.com/
O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INOCÊNCIO DE ANDRADE em seu blog busca a interação de seus alunos com outras unidades de ensino e a divulgação de suas atividades.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
DENGUE
"A Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro assumiu, com o Governador Sérgio Cabral, o compromisso de melhorar os resultados do Desempenho Escolar do Estado, definindo como objetivo “estar entre os cinco melhores colocados no IDEB até 2014”. Para que a rede educacional desempenhe com sucesso a missão de melhorar os resultados do sistema de ensino, tornam-se necessárias ações em todos os níveis do sistema, com responsabilização de ponta a ponta. As escolas devem utilizar a Gestão Integrada da Escola (GIDE) como método para melhorar seus resultados. Por meio da sua implementação, cada escola terá uma radiografia da sua situação e poderá atuar focada nas causas dos problemas."
24 DE ABRIL - PÁSCOA
Neste ano de 2011, a páscoa será no dia 24 de abril. Como de costume, as pessoas irão comemorar com muitos ovos de chocolate.
Mas a Páscoa não se resume a ovos de chocolate, pelo contrário, estes são apenas um dos símbolos que nos ajudam a entender o verdadeiro sentido da Páscoa, que é a data que celebra a ressurreição de Cristo que nos convida a ressuscitarmos para uma nova vida com Ele.
Este ano podemos fazer diferente. Além das guloseimas quem sabe, presentearmos parentes e amigos com um cartão que em uma frase traduza todo nosso sentimento e nosso mais sincero desejo de uma Páscoa verdadeiramente feliz.
“Páscoa é renascimento, é recomeço, é uma nova chance pra gente melhorar as coisas que não gostamos em nós. Para sermos mais felizes por conhecermos a nós mesmos mais um pouquinho e vermos que hoje somos melhores do que fomos ontem.”
SUGESTÕES DE TRABALHOS ESCOLARES:
Fonte: Educação Infantil – Espaço para brincar e aprender
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19 DE ABRIL · Dia do Índio
DIA DO ÍNDIO
Todo dia é dia de índio?
Sim, pois não adianta somente lembrar dos índios apenas um dia. Eles fazem parte de nossa história e têm muito a nos ensinar. Mas, justamente por serem importantes, foi reservada uma data no calendário anual para comemorar o Dia do Índio, que é 19 de abril.
Quer saber porque esse dia? Bem, é que nessa data, no ano de 1940, foi realizado o I Congresso Indígena da América Latina, no México, com objetivo de divulgar a cultura indígena em toda a América e também para que os governos criassem normas em relação à qualidade de vida dos povos indígenas, que ainda sofriam com a discriminação do homem branco.
COMO VIVEM
Como vivem os índios?
Quando observamos uma aldeia indígena na televisão ou em revistas podemos perceber que o modo de vida dos índios é bem diferente do nosso, não é mesmo? Pois realmente é, mas com aspectos interessantes que valem a pena conhecer!
Os índios vivem de forma muito organizada e harmônica. Cada tribo tem um cacique, que é o chefe e um pajé, que é uma espécie de médico para eles. Os pajés conhecem tudo sobre males do corpo e do espírito e também quais as plantas e ervas que podem ser utilizadas em cada caso.
A aldeia onde vivem é chamada de taba e nela existem dois tipos de casas: as simples, onde vivem apenas uma família e são chamadas de ocas e as casas coletivas, que são chamadas de malocas.
As casas são construídas com uma mistura de barro e sua estrutura é sustentada por pedaços de madeira. Para fazer os telhados, os índios utilizam palha trançada ou grandes folhas de árvores.
Esta forma de construção é barata e segura para algumas regiões sem muitas variações climáticas, por isso é utilizada em alguns locais do Brasil, principalmente no Nordeste e na Amazônia. São as casas de pau-a-pique.
ONDE VIVEM
Onde estão os índios brasileiros?
Vivem em áreas espalhadas por todos os Estados, mas a maior parte das terras e da população indígena está mesmo é na Amazônia.
Como é a língua indígena?
Você acha que os índios falam outra língua? Não é bem assim!!! Os povos que habitavam o litoral do Brasil usavam principalmente a língua Tupi e muitas palavras da língua portuguesa tem origem no tupi-guarani. Quer conhcer algumas? Veja só: arara, capim, catapora, cipó, cuia, cumbuca, cupim, jabuti, jacaré, jibóia, jururu, mandioca, mingau, minhoca, paçoca, peteca, pindaíba, pipoca, preá, sarará, tamanduá, tapera, taquara, toca, traíra, xará... Muitas, não? E pode ter certeza que há muito mais!
SUAS ARMAS
Armas
Os índios sempre foram valentes! Eles utilizam vários tipos de armas, confeccionadas pelos homens da tribo e que não tem apenas a finalidade de guerrear, mas também são utilizadas para a caça. As armas indígenas são bem diferentes das que conhecemos, pois não utilizam metais e sim materiais disponíveis na natureza, como madeira, ossos e principalmente pedras. Vamos conhecer algumas armas indígenas?
ARCO E FLECHA É a principal arma dos indíos. Devido à sua cultura, as atividade de caça são constantes entre os homens que, desde a infância, treinam com os arcos e adquirem grande habilidade em seu manejo. Os arcos são de madeira e o alcance da flecha pode atingir 30 metros.
BORDUNA Esta é uma arma importante para a guerra e só é usada nessas ocasiões, sendo muito diferente do arco e flecha que tem utilização diária. A borduna é uma arma muito simples: um pau pesado em uma extremidade, que causava danos pelo impacto direto.
LANÇA A lança é uma arma menos utilizada e tem também a função específica na caça e pesca. Existem lanças de uso a pé ou a cavalo.
UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS
Utensílios domésticos
Existem algumas coisas que utilizamos em nosso cotidiano que nem damos mais muita importância, não é mesmo? Um colar, um pente ou mesmo uma vasilha para colocar o arroz. Quem se lembra desses utensílios com frequência e guarda como se fossem os únicos?
Pois os índios confeccionam todos esses objetos e dão muito valor a eles. Os índios acreditam que não são eles que produzem esses utensílios, mas uma força superior, que "comanda" as mãos deles durante a confecção. Assim eles dão muito valor a tudo que fazem, principalmente o que é usado nos rituais.
Veja quantos utensílios diferentes os índios produzem:
Cerâmicas feitas pelas mulheres, que usam barro adequado, muitas vezes misturam argila, grânulos diversos ou cacos velhos bem triturados. São utilizados para buscar, guardar e servir água, para preparar e servir bebidas fermentadas de milho e mandioca, para armazenar produtos e cozinhar os alimentos.
Ferramentas como machados, feitos em pedras que servem para a derrubada do mato.
Adornos* feitos com dentes, penas e unhas de animais ou com rodelas de casca de caramujos.
FONTE: http://www.smartkids.com.br/especiais/dia-do-indio-utensilios-domesticos.html
Vivem em áreas espalhadas por todos os Estados, mas a maior parte das terras e da população indígena está mesmo é na Amazônia.
Você acha que os índios falam outra língua? Não é bem assim!!! Os povos que habitavam o litoral do Brasil usavam principalmente a língua Tupi e muitas palavras da língua portuguesa tem origem no tupi-guarani. Quer conhcer algumas? Veja só: arara, capim, catapora, cipó, cuia, cumbuca, cupim, jabuti, jacaré, jibóia, jururu, mandioca, mingau, minhoca, paçoca, peteca, pindaíba, pipoca, preá, sarará, tamanduá, tapera, taquara, toca, traíra, xará... Muitas, não? E pode ter certeza que há muito mais!
18 de abril
MONTEIRO LOBATO
"Um país se faz com homens e livros" |
José Bento Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté, no Vale do Paraíba. Estreou no mundo das Letras com pequenos contos para os jornais estudantis dos colégios Kennedy e Paulista. No curso de Direito da Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo, dividiu-se entre suas principais paixões: escrever e desenhar. Colaborou em publicações dos alunos, vencendo um concurso literário, promovido em 1904 pelo Centro Acadêmico XI de Agosto. Morou na república do Minarete, liderou o grupo de colegas que formou o "Cenáculo" e mandou artigos para um jornalzinho de Pindamonhangaba, cujo título era o mesmo daquela república de estudantes. Nessa fase de sua formação, Lobato realizou as leituras básicas e entrou em contato com a obra do filósofo alemão Nietzsche, cujo pensamento o guiaria vida afora. Viveu um tempo como fazendeiro e foi editor de sucesso. Mas foi como escritor infantil que Lobato despertou para o mundo em 1917. Escreveu, nesse período, sua primeira história infantil, "A menina do Narizinho Arrebitado". Com capa e desenhos de Voltolino, famoso ilustrador da época, o livrinho, lançado no natal de 1920, fez o maior sucesso. Dali nasceram outros episódios, tendo sempre como personagens Dona Benta, Pedrinho, Narizinho, Tia Anastácia e, é claro, Emília, a boneca mais esperta do planeta. Insatisfeito com as traduções de livros europeus para crianças, ele criou aventuras com figuras bem brasileiras, recuperando costumes da roça e lendas do folclore nacional. E fez mais: misturou todos eles com elementos da literatura universal da mitologia grega, dos quadrinhos e do cinema. No Sítio do Picapau Amarelo, Peter Pan brinca com o Gato Félix, enquanto o Saci ensina truques a Chapeuzinho Vermelho no país das maravilhas de Alice. Mas Monteiro Lobato também fez questão de transmitir conhecimentos e ideias em livros que falam de história, geografia e matemática, tornando-se pioneiro na literatura paradidática - aquela em que se aprende brincando. Trabalhando a todo vapor, Lobato teve que enfrentar uma série de obstáculos. Primeiro, foi a Revolução dos Tenentes que, em julho de 1924, paralisou as atividades da sua empresa durante dois meses, causando grande prejuízo. Seguiu-se uma inesperada seca, obrigando a um corte no fornecimento de energia. O maquinário gráfico só podia funcionar dois dias por semana. E, numa brusca mudança na política econômica, Arthur Bernardes desvalorizou a moeda e suspendeu o redesconto de títulos pelo Banco do Brasil. A conseqüência foi um enorme rombo financeiro e muitas dívidas. Só restou uma alternativa a Lobato: pedir a autofalência, apresentada em julho de 1925. O que não significou o fim de seu ambicioso projeto editorial, pois ele já se preparava para criar outra empresa. Assim surgiu a Companhia Editora Nacional. Sua produção incluía livros de todos os gêneros, entre eles traduções de Hans Staden e Jean de Léry, viajantes europeus que andaram pelo Brasil no século XVI. Lobato recobrou o antigo prestígio, reimprimindo na empresa sua marca inconfundível: livros bem impressos, com projetos gráficos apurados e enorme sucesso de público. Sofreu perseguições políticas na época da ditadura, porém conseguiu exílio político em Buenos Aires. Lobato estava em liberdade, mas enfrentava uma das fases mais difíceis da sua vida. Perdeu Edgar, o filho mais velho, e presenciou o processo de liquidação das companhias que fundou e, o que foi pior, sofreu com a censura e atmosfera asfixiante da ditadura de Getúlio Vargas. Partiu para a Argentina, após se associar à Brasiliense e editar suas "Obras Completas", com mais de dez mil páginas, em trinta volumes das séries adulta e infantil. Regressou de Buenos Aires em maio de 1947 para encontrar o país às voltas com situações conflituosas do governo Dutra. Indignado, escreveu "Zé Brasil". No livro, o velho "Jeca Tatu", preguiçoso incorrigível, que Lobato depois descobriu vítima da miséria, vira um trabalhador rural sem terra. Se antes o caipira lobatiano lutava contra doenças endêmicas, agora tinha no latifúndio e na distribuição injusta da propriedade rural seu pior inimigo. Os personagens prosseguiam na luta. Porém, seu criador já estava cansado de tantas batalhas. Monteiro Lobato sofreu dois espasmos cerebrais e, no dia 4 de julho de 1948, virou "gás inteligente" - o modo como costumava definir a morte. Pesquisa no site www.lobato.com.br |
MONTEIRO LOBATO Lobato, o grande autor da literatura infanto-juvenil, Após início de sua carreira, Lobato vai aos Estados Unidos. Nacionalista, Lobato escrevia sobre o futuro da nação. No livro, O Sítio do Pica-pau Amarelo, Autor: Manuel de Almeida (Manal) FONTE: www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais MURAL FEITO POR ALUNOS DO ENSINO NORMAL |