quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

ENEM 2010

28/01/10 - 13h08 - Atualizado em 28/01/10 - 15h46

G1 - Notícias - Globo.com

Tire todas as suas dúvidas para entender as notas do Enem

Candidato deve acessar site do MEC para conferir resultado.
Sistema de escolha de vaga começa só na sexta-feira.


Fernanda Calgaro Do G1, em São Paulo

1 - Como tenho acesso às minhas notas no Enem?
É preciso acessar o site do MEC. Para conferir os desempenhos individuais é preciso informar o CPF do candidato e a senha contida no Cartão de Confirmação, enviado aos inscritos pelos Correios, ou com o número de inscrição ao exame, mais a senha.

2 - Não lembro da minha senha. Como faço?
É possível recuperá-la no próprio site do Inep: basta informar CPF, nome completo, unidade federativa e data de nascimento. É possível fazer o mesmo caso não se lembre do número de inscrição. Não é permitida a alteração de nenhum dado cadastral, nem mesmo a senha.

3 – Como são calculadas as notas do Enem?
Em vez da soma simples do número de acertos, as notas são calculadas por um sistema de computador que dá uma pontuação diferente de acordo com o tipo da questão –isso é chamado de Teoria de Resposta ao Item (TRI). As perguntas da prova avaliam competências diferentes e têm graus de dificuldade variados também. As mais complexas valem mais. Por isso, o candidato não consegue chegar à nota da prova simplesmente somando as suas respostas certas.

4 – Qual é a nota mínima e a máxima em cada prova?

Cada prova tem uma nota mínima e uma máxima. O Inep vai divulgá-las na tarde desta quinta-feira. A escala não vai de 0 a 1.000, ela varia conforme do nível de dificuldade das questões e do desempenho dos estudantes para cada questão. A escala de uma prova mais fácil começa mais embaixo na escala, perto de 200, por exemplo. No caso, esse 200 seria a nota mais baixa tirada pelos candidatos naquela prova.

5 - Como sei, então, se fui bem na prova?
500 é a média dos alunos concluintes no ano passado no Enem (excluidos treineiros e egressos). Quanto mais para cima de 500 você tiver tirado, melhor foi o seu desempenho. O inverso também vale: quanto mais abaixo de 500 tiver sido a sua nota, pior foi o seu resultado.

6 – Existe uma escala de proficiência, que dê para saber se a minha nota é boa ou não?
O Inep vai divulgar na tarde desta quinta-feira uma a escala de proficiência para cada prova, menos para a redação.


7 – Existe uma média final?
Não. O Inep divulgou as notas para cada prova e a redação. Assim, a instituição de ensino superior é que vai determinar quais provas vai considerar na sua seleção e os pesos para cada uma. A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), por exemplo, já divulgou os pesos que vai adotar.

8 - No lugar da minha nota em algumas provas, aparece um traço. O que isso quer dizer?
Isso significa que essas provas foram anuladas porque não o candidato não informou na folha de respostas o tipo de prova que fez. Elas eram divididas por cor da capa (azul, amarelo, branco ou rosa) e os gabaritos eram diferentes.

9 - A nota da minha redação aparece zero - anulada. O que isso quer dizer?
A nota da redação vai de 0 a 1.000. O critério de correção é o mesmo de anos anteriores. Tira zero o candidato que tiver fugido do tema ou que a redação esteja sem coerência ou não tenha sido escrita em forma de dissertação.

10 – É possível pedir revisão das provas?
Não, as notas que estão na internet são as finais.

11 – Como sei se vou ser aprovado na instituição que eu quero?
O primeiro prazo de inscrições pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) começa somente nesta sexta-feira (29) pelo site http://sisu.mec.gov.br/.

12 – Como vai funcionar o sistema de escolha de vaga na instituição?
A seleção será dividida em três etapas. Na primeira, de 29/1 a 3/2, o candidato escolhe o curso que quer fazer. A cada dia, a partir do dia 30, o estudante vai saber qual a nota de corte do curso escolhido. Em cada etapa, o candidato vai poder optar por apenas um curso.

Entenda como será a seleção nas instituições com a nota do ENEM através do site:

http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Educação




Martin Buber, um teólogo que prega o diálogo

Filósofo judeu sugere que os professores ensinem os jovens a conviver com o próximo

Martin Buber (1878-1965) foi um respeitado jornalista e teólogo. Defensor da coexistência entre árabes e judeus, foi um crítico do modelo adotado na construção do Estado de Israel e, como filósofo, publicou um livro de menos de 100 páginas que é considerado um dos mais densos e belos da área: Eu e Tu, de 1923.

A base de seu pensamento é o diálogo, como única saída para o mundo em que viveu, dividido e marcado pela intolerância e pela violência – um pouco como os dias atuais. Buber aplicou à Pedagogia os conceitos que usava em sua defesa da paz. Ele explica como, a seu ver, o processo educativo deve privilegiar a conversa e a cooperação entre as crianças. Para ele, saber se relacionar é mais importante do que ser individualmente bem-sucedido. “A relação eu-tu é um ato essencial do homem, atitude de encontro entre dois parceiros na confirmação mútua”, destaca Newton Aquiles von Zuben, professor de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas e tradutor de Buber para o português. Essa união tem como pressuposto o nós e só existe se houver diálogo.

Os conceitos da obra-prima seriam retomados em toda a sua produção, inclusive em ensaios pedagógicos escritos ao longo da vida. A professora Maria Betânia do Nascimento Santiago, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ressalta, numa tese que resume toda a obra do pensador, como ele vê o processo do aprendizado no ser humano. No começo da vida, segundo Buber, a criança vivencia o mundo admirando o outro, o tu. Esse tu, mais tarde, vai ajudar na constituição do eu, na medida em que a criança for percebendo seus próprios limites em relação ao que ela imaginava sobre as pessoas que a cercam.

Bem no começo da infância, o eu tem a ilusão de ser onipotente e vive num mundo de fantasias. Com o tempo, o sujeito percebe que não é perfeito e, mais ainda, que vai sempre depender das relações – mentais ou sociais – que estabelece com o tu. “O tu inato expressa- se na ternura e na reciprocidade. O homem se torna eu na relação com o tu”, cita Maria Betânia. Além disso, assim que percebe a distância entre o eu e o tu, surge o chamado impulso de criação, pelo qual o ser humano, ao se encontrar vivendo com outros, passa a ter a necessidade de criar – coisas e a si próprio. “Tudo o que aparece e acontece com o homem se transforma em algo motor, num poder fazer ou num querer fazer”, escreveu ele.

OS RISCOS DA EXERCITAÇÃO E O PAPEL DO PROFESSOR NA GESTAÇÃO DO EU
O impulso de criação, segundo Buber, nunca deve gerar uma produção vazia, já que não deve ter como finalidade um ter, mas um fazer – e bem pensado. Como a criação é unilateral, no entanto, a criança que não reflete sobre o que faz corre o risco de se tornar egoísta e de não se constituir plenamente. Caberia ao educador ensinar que a criatividade e o sucesso não são nada se não vierem juntos da consciência da participação nas coisas e da necessidade da reciprocidade. Essa espécie de desvio do impulso de criação é contrabalançada por outra: o impulso da interligação. Segundo o filósofo, é com essa força que “desejamos que o mundo se torne a pessoa presente que nos acolhe e reconhece, assim como nós a ela, que se confirma em nós, assim como nós nela”. Saber orientar essa construçãoé uma das grandes responsabilidades do professor, adverte Maria Betânia.

“O caminho para a Educação é deixar- se guiar pela própria realidade, tendo um posicionamento que, mesmo suave, deve ser firme, pelo compromisso de revelar o que é certo e o que é errado.” Buber critica muitas posturas da Pedagogia Ativa, movimento educacional de vanguarda de meados do século 20. Ele é contra, por exemplo, a ênfase dada ao aprendizado por meio de fórmulas mecânicas, como exercícios.

FONTE: http://planetasustentavel.abril.com.br

Planeta Sustentável

O que você gostaria de mudar no Brasil?

Mande sua sugestão para a ONU e ajude especialistas a escolher qual será o assunto de um estudo superimportante que deve mudar a vida de muita gente


Parece assunto de adulto, mas não é. O Brasil ainda tem um tanto de problemas para resolver e você, certamente, conhece muitos deles: se seus pais não deixam você andar sozinho na rua, é porque falta segurança; se você já leu um jornal algum dia na vida, já ouviu falar que os hospitais e os postos de saúde muitas vezes não oferecem bons serviços.

Apesar da quantidade de gente se esforçando para melhorar essas situações, a lista do que ainda está ruim é grande. Na sua opinião, qual é o maior problema de todos? Pense bem e mande sua resposta para o PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, da ONU, que é uma tentativa internacional de entender a realidade dos países e ajudar seus habitantes a ter uma vida melhor.

Normalmente, o tema desse estudo é decidido por um grupo de especialistas - estudiosos muito respeitados pelo seu conhecimento no mundo todo, mas, neste ano, eles resolveram ouvir você também que, afinal de contas, é quem vive aqui.

No finalzinho de março, alguns dos responsáveis por esse trabalho no Brasil foram às escolas pedir que crianças e jovens de 18 estados fizessem desenhos e textos dizendo o que pensam. Agora, você pode contribuir escrevendo uma mensagem online ou enviando um vídeo.

Ainda em abril, será divulgado o tema escolhido. Depois, vamos ser informados sobre como os brasileiros estão cuidando desse assunto e o que precisa melhorar. Em seguida, os estudiosos vão propor soluções e, em 2010, fica pronto o relatório final.

Visite o site: http://planetasustentavel.abril.com.br/planetinha/fique-ligado

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Inclusão: Conhecer, agir e viver
p/Maria da Conceição D. Magalhães

O que vou relatar aqui é fruto da construção de uma prática referenciada no trabalho com pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais, sejam elas alunos ou professores. Espero que meu relato possa ajudar aos que acreditam ou desejam um mundo mais inclusivo. Sou professora do ensino fundamental e trabalho na Escola Municipal Antônia Ferreira, na periferia de Belo Horizonte. Esta escola possui 17 salas e funciona em três turnos. No primeiro, atende a crianças do segundo ciclo (9, 10 e 11 anos). No segundo, a crianças do primeiro ciclo (6, 7 e 8 anos) e, no noturno, o atendimento é para os jovens e adultos. Eventualmente este ano, a escola tem duas turmas do segundo ciclo no turno da tarde. Parte de seu alunado é de classe média baixa e parte é bem pobre. É comum as pessoas estranharem o fato de eu ser cega e trabalhar em uma escola regular, alfabetizando alunos ditos "normais" e, entre eles, uma criança com paralisia cerebral que não fala e tem coordenação motora bastante comprometida. Vivemos hoje a busca de preparo ou a tentativa de se cumprir o imposto por lei quanto à inclusão dos portadores de necessidades específicas, como pessoas capazes de exercer sua cidadania em diferentes espaços, independente de terem ou não "perfeições" ou "imperfeições" físicas ou mentais. Ser cega me mostrou que a escola não tem conseguido formar pessoas que sentem prazer na leitura, tal é e sempre foi a dificuldade que tive para conseguir ledores ao longo de minha vida estudantil ou profissional. Mostrou-me também como a leitura em voz alta é, para muitos, traumatizante e desritmada. Apontou-me a dificuldade que as pessoas que enxergam têm para descrever imagens, cenários ou espaços físicos. A falta de visão Atrasou minha vida escolar e profissional. Afastou-me de alguns e fortaleceu minha união com outros. Ensinou-me que o nosso mundo não é só imagens, cor e brilho. Enfim, me fez dar mais valor à vida e às relações humanas. Conscientizar-me de que a minoria da qual faço parte não é tão pequena assim e de que ela também pode ser produtiva me levou a procurar mais informações e encontrei na literatura e na pesquisa caminhos para minha vida profissional. Escolher um trabalho altamente visual exigiu muita fé, que encontrei em valores religiosos, e muita vontade de conseguir ser e fazer. Esta opção me levou à vivência de sentimentos extremos e dicotômicos, principalmente no início de minha vida profissional. Por um lado, vivia a empolgação exagerada por qualquer avanço percebido em meus alunos e por outro, a frustração por ter consciência de que aqueles avanços eram insignificantes tanto em relação aos meus ideais, quanto ao produto esperado pela escola. A satisfação pessoal por estar construindo uma relação horizontal com alunos e pais era acompanhada pelo constrangimento de ser e de fazer tão diferente do ser e do fazer de meus pares de trabalho. Minhas vivências, leituras e os meus sonhos embasaram minha postura em sala de aula, o que me levou a procurar, fora de meu trabalho, pessoas que tinham a prática que eu almejava. Era preciso estudar, pesquisar, consultar, trocar experiências e avaliar com pessoas que tinham a mesma concepção de escola. Esta decisão me ajudou a avançar em meus ideais, mas também distanciou-me dos colegas de trabalho. Minhas diferenças, necessidades e dificuldades me trouxeram sofrimento, constrangimento e muita busca de melhoria e superação. Aprendi a importância da organização, da pesquisa, dos estudos, da avaliação constante e principalmente dos registros na vida do professor, sobretudo se ele é diferente. Alfabetizar exigiu de mim o que se exige de qualquer alfabetizador, ou seja, muito estudo sobre o tema e como a criança vivencia este processo; muita atenção aos conhecimentos prévios, interesses e avanços apresentados pelas crianças. Ter claro e deixar claro para cada aluno que ler e escrever são habilidades construídas historicamente, fruto de necessidades culturais. Tudo isso misturado com amor, determinação, respeito e amizade. Minhas experiências como estudante em escolas reculares ajudou-me a compreender melhor meus alunos "diferentes". Como eles, sempre fui uma pessoa "especial" junto aos meus grupos de convivência. Trabalhar com uma aluna portadora de paralisia cerebral me remeteu ao meu passado. Lembrei-me de minhas frustrações diante das inúmeras situações de querer e não poder ou não conseguir, vivenciadas por mim ao longo de minha vida, devido à acentuada deficiência visual e posterior cegueira. Recordei-me da grande ansiedade que sentia em muitos destes momentos e de quanto silenciosamente sofria e desejava que alguém adivinhasse meus pensamentos, se aproximasse e estendesse a mão. O que hoje sei, aprendi buscando soluções para as dificuldades surgidas, adaptando e adquirindo materiais; planejando e improvisando com freqüência, de acordo com a necessidade e mesmo por não poder contar com a ajuda de algumas colegas. Preparei-me procurando não aceitar ou combatendo as frustrações com a dinâmica perversa da escola, com seus tempos estrangulados e a abundância de incredulidades. Continuo porque sinto prazer, gosto de estar com meus alunos, de descobrir o que não sabem, de pensar em intervenções que podem ajudá-los a entender o que estão fazendo ou desenvolvendo. Sinto satisfação ao perceber seus avanços, ao sentir a auto-estima ou auto-confiança se desabrocharem. Eu me realizo com eles. Eu me vejo neles. Cresço com eles. Por eles e com eles aprendi a me valorizar e ter um pouco mais de segurança no que faço. Espero que como eu, eles também consigam ser entendidos, queridos e aceitos.
Maria da Conceição Dias Magalhães Fonte: Texto apresentado na oficina "O Trabalho em Sala de Aula Envolvendo o Aluno com Deficiência Visual" Seminário "O Educador e o Processo de Inclusão - Diagnóstico da Educação Inclusiva no Ensino Fundamental em Belo Horizonte e Contagem" realizado nos dias 04 05 de abril de 2002 pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC/MG.
Artigo: Dever de casa - Içami Tiba

Este artigo nos mostra a importância de manter uma disciplina com nossos filhos e alunos de estudos diários, pois sabemos que estudar não significa algumas horas antes da avaliação, a criança pega seu material de estudos e simplesmente decora aquilo que o professor disse que cairia na "prova".Leia, é legal e recomendo também ler os livros deste autor, suas dicas de "Como Educar", valem a pena.
"Pais: Dêem um basta à súplica para que o filho passe de ano. Seu filho não tem que ser aprovado e sim aprender o que lhe é ensinado.Nosso cérebro aprende perfeitamente neste binômio pergunta-resposta, não importa a ordem.
Não se aprende com uma pergunta sem resposta nem com uma resposta sem se saber da pergunta.Os pais têm que acompanhar de perto os estudos dos filhos, não permitindo que costumes populares tão arraigados na cultura estudantil brasileira tomem conta deles. Os conceitos contemporâneos de educação formam hoje um novo paradigma: o da Alta Performance.
É fazer e pensar o melhor possível para o bem da humanidade e da preservação das condições de vida no planeta. Deve-se usar sempre o seletor de pensamentos para escolher os melhores dentre os 60.000 que temos a cada dia, dos quais 95% são simplesmente repetitivos.
São 55 pensamentos por segundo para quem dorme 8 horas por dia. Para se fazer o melhor possível uma pessoa tem que ter conhecimentos atualizados e a prática do aprender sempre. A obsolescência é um atraso de vida.
Os pais devem saber que decoreba não é aprendizado, mas sim um material colocado pronto no cérebro que não é assimilado pelo corpo do conhecimento, pois é perecível e descartável. Ele perece após a prova, sendo ou não usado. A memória retém o conteúdo até o término da prova, após a qual ele é deletado. Quando se registra em algum lugar o número do telefone, este desaparece da memória.
Para aprender, o aluno tem que estudar corretamente e descobrir sua finalidade, que é encontrar o significado daquela matéria estudada.É impossível os pais estudarem pelo filho ou controlarem a mente dele.
Os pais podem até obrigar o filho a estudar, mas o que ele faz na mente dele, só a ele pertence. Os pais têm como exigir resultados e isto dá trabalho, mas é fácil.O filho tem o dever de estudar em casa as matérias que os professores passaram em aula diariamente e não somente nas vésperas das provas. O filho pode descobrir qual o melhor meio para estudar, mas que faça um resumo de três linhas sobre o que estudou, usando em média 50 palavras próprias.
A quantidade, em média 50 palavras, é suficiente para desenvolver uma idéia com começo, meio e fim, usando resumidamente algumas explicações básicas. É quase um terço das 140 palavras que se usa no Twitter, serviço de microblogging em que mensagens curtas e rápidas são trocadas na internet.
A qualidade das próprias palavras sem usar nenhuma do texto estudado é para que o corpo do conhecimento que assimilou o conteúdo, use-o pela primeira vez no texto não como repetição, mas como uma experimentação. Quem não conseguir usar as próprias palavras é porque não fez a própria assimilação e "decorou" o texto. Só se consegue expressar desta maneira quem realmente tenha assimilado.A grande novidade deste método de Alta Perfomance de Estudo é descobrir onde e como aplicar o que estudou. Isso deve também estar resumidamente escrito como observação além do texto, no próprio resumo, como se fosse um item "Como ou quando usar". Assim, o cérebro completa o binômio pergunta-resposta para completar um conhecimento.Cobrar este resumo é fácil. Basta que o filho envie pelo celular como SMS, e-mail etc.
Os pais estão preparando o filho para serem responsáveis sem deixar nada para depois. Cobrar que os filhos cumpram com suas obrigações é um gesto de amor, e quem ama, educa. Se o filho é mole, a cobrança tem que ser firme. Ele não poderá fazer qualquer outra atividade (sair, "internetar", dormir, etc) sem antes cumprir sua tarefa do dia.
Caso ele durma sem tê-la feito, cabe aos pais acordar o filho para que faça. Poupar o filho "já que ele dormiu" é dar marcha ré no processo do aprendizado responsável. Acordar o filho não é ruindade mas muito amor para poder dissolver a preguiça mental e corporal que mina qualquer educação e atrasa o Brasil. "
Içami TibaIçami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Família de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 25 livros

Sugestões de sites de leitura para crianças


1. O caracol de ouvido


2. O Pequeno Príncipe (on-line)



3. Contando História (organizado por Vera Rossi)





5. Dobras da Leitura (blog)



6. Mitologia (organizado por Solange Firmino)



7. Divertudo

http://www.divertudo.com.br/historias.htm


Sugestões de desenhos para colorir


♥1. GPDesenhos (antigos e atuais)



2. 123 Colorir Desenhos



3. Colorir Desenhos



4. Desenhos para Colorir



5. Desenhos para Imprimir e Colorir (histórias e fábulas)http://www.midisegni.it/Port/pagina_uma.shtm


6. Coloriage Enfants



7. Coloriages D'Enfants



8. Coloriages éducatif



9. Papa Jan



10. Colorir Desenhos



11. Hugo l'escargot (desenhos para colorir)



12. Colorir



13. Mandalas



14. Lanna Ronca



15. Portal da Turma da Mônica